Alunos da E.E. Major Telmo Coelho Filho realizam projeto sobre os 60 anos de Osasco

  Educação

Texto: Francine Maia
Fotos: Marcelo Deck

As comemorações dos 60 anos da emancipação político-administrativa de Osasco não se restringem apenas nas tradicionais atividades do dia 19 de fevereiro, aniversário da cidade. O objetivo em celebrar mais um ano busca também reviver o orgulho e amor pela cidade, aprender mais sobre a história e cultura e, sobretudo, observar o passado, lançando um olhar para o futuro. É com essa perspectiva que a Escola Estadual Major Telmo Coelho Filho, localizada no bairro do Km 18, se uniu para desenvolver o Projeto Osasco 60 anos.

Com a produção de mais de 400 trabalhos, entre eles maquetes com pontos conhecidos como o Museu Municipal, o Calçadão e a prefeitura, além de esculturas, sólidos geométricos, podcasts, caricaturas e teatro, a exposição foi iniciada no final de junho e no dia 6 de julho contou com a presença do prefeito de Osasco, Rogério Lins.

Impressionado com as produções, Lins elogiou os trabalhos dos alunos e resolveu participar da atividade que estimula a memória dos munícipes lançando um quiz em sua rede social. Na ação, perguntas como ‘qual o nome do primeiro avião que voou em Osasco há mais de 110 anos’ ou o nome de pontos turísticos da cidade, como a Capela do Helena Maria projetada pelo famoso arquiteto Oscar Niemeyer, fizeram sucesso e aguçaram os internautas a testarem seus conhecimentos sobre Osasco.

A vice-diretora Roberta Ferreira Fernandes da unidade escolar explicou que o projeto interdisciplinar envolveu a comunidade e todos os estudantes, tanto do Ensino Fundamental, do 6° ao 9° ano, quanto do Ensino Médio, do 1° ao 3° ano e buscou incentivar o protagonismo dos jovens que tiveram que pesquisar a fundo a história de Osasco e de seus pontos turísticos, além de colocaram em prática seus conhecimentos artísticos e matemáticos.

“O objetivo do projeto foi despertar os nossos alunos a conhecerem mais sobre a cidade onde moram e valorizar sua cultura. A elaboração dos trabalhos durou um mês e meio, entre análise dos locais e construção das maquetes. Os professores cederam as aulas para explicarem o projeto, tirar dúvidas e para os grupos se reunirem. Os alunos escolheram o que iriam construir, analisaram o local, pesquisaram sua história e o visitaram”, explicou a vice-diretora.

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