Mortalidade infantil em Osasco registra menor índice das últimas duas décadas

  Secretaria da Saúde

Texto: Marco Borba
Imagens: Fernanda Cazarini

Os investimentos feitos pela atual administração em Saúde nos últimos cinco anos têm contribuído para melhorar os índices no setor em Osasco. Um exemplo é apontamento feito pela Fundação Seade que mostra que a mortalidade infantil vem caindo na cidade. No ano passado foram 94 óbitos para cada mil nascidos vivos. O número é o menor das últimas duas décadas. A instituição começou a divulgar os índices em 2000.

Do total de 94 óbitos em 2020, 36 foram durante o chamado neonatal precoce (entre zero e seis dias de vida), 25 no neonatal tardio (entre 7 e 27 dias) e 33 no pós-neonatal (entre 28 e 364 dias).

Para efeito de comparação, em 2019 foram 117 óbitos; em 2018, 112; em 2017, 122; em 2016, 136; e, em 2015, 114. No início da divulgação dos números pelo Seade, em 2000, a cidade registrou 263 óbitos em mortalidade infantil para cada mil nascidos vivos.

Além do aprimoramento nos serviços de acompanhamento e assistências às gestantes no pré-natal e na compra de novos equipamentos para o Hospital e Maternidade Amador Aguiar, na zona Norte, a Prefeitura também fará uma ampla reforma e modernização da unidade.

As obras contemplam reforma do telhado, pintura geral do prédio, fachada, revisão do piso, revisão da parte elétrica e hidráulica, intervenções em algumas alas específicas, reforma da farmácia, dos vestiários e dos banheiros, entre outros.

A Fundação Seade produz estatísticas de mortalidade a partir dos registros de óbitos enviados mensalmente pelos cartórios de registro civil de todos os municípios paulistas.

O Seade Mortalidade contempla indicadores para o Estado de São Paulo, suas regiões e municípios, elaborados a partir de estatísticas e projeções populacionais produzidas pela Fundação Seade.

Os dados, que podem ser conferidos no portal da instituição (https://www.seade.gov.br/), permitem acompanhar a evolução da mortalidade por faixas etárias e caracterizar os diferenciais geográficos desde o ano 2000. Esses indicadores são subsídios importantes para monitorar e aperfeiçoar políticas públicas.

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